Hoje com notícias do Twitter, Microsoft, Méliuz, segurança cibernética e ChatGPT
Mais de 500 anunciantes do Twitter pararam de investir em publicidade na rede social desde a aquisição da companhia por Elon Musk no ano passado, segundo o site The Information. A receita diária da empresa em 17 de janeiro foi 40% menor do que no mesmo dia do ano anterior. (Folha)
O Twitter lançou a assinatura anual Blue Package, do Twitter Blue, reduzindo de US$ 96 (R$ 487, na cotação atual) para US$ 84 (R$ 426) o pacote de um ano completo de serviços. O Blue Package inclui o selo de verificação, redução de anúncios e preferência no tratamento do algoritmo. (TecMundo)
A Microsoft confirmou a demissão de 10 mil funcionários até março. O presidente-executivo da empresa, Satya Nadella, revelou que a empresa contabilizará US$ 1,2 bilhão em seu balanço referente a custos de rescisão contratual. (Núcleo)
Méliuz é a terceira fintech a anunciar demissões nesta semana no Brasil: 59 funcionários foram desligados, 6% do quadro. Segundo a empresa, o motivo é melhorar a eficiência operacional e se adaptar a um cenário macroeconômico desafiador, além das incertezas no retorno às atividades presenciais. (Mobile Time)
Em Davos, no Fórum Econômico Mundial, especialistas demonstraram preocupação com segurança cibernética devido ao aumento da instabilidade econômica e geopolítica e com alguns governos apoiando atividades cibernéticas nefastas. Segundo o relatório apresentado, os líderes empresariais estão conscientes desse cenário, mas as organizações têm dificuldade de enfrentar o problema. Houve também menção à necessidade de os consumidores redobrarem sua segurança nas redes. (WeForum)
Quenianos contratados para treinar a ferramenta ChatGPT ganhavam menos de US$ 2 por hora, segundo denúncia. A startup OpenAI, sediada na Califórnia, Estados Unidos, terceirizou trabalho africano para identificar conteúdos abusivos e ilegais. O ChatGPT é um robô capaz de conversar com humanos e responder aos mais diversos pedidos que, em cinco dias de funcionamento, ganhou mais de 1 milhão de usuários. A empresa contratada pela OpenAI, Sama, localizada em Nova York, alega que pagou, por hora, entre US$ 1,46 e US$ 3,74, mas não respondeu quais trabalhadores tiveram direito a ganhar mais de US$ 2. (Folha)
Fonte: Canal do Meio (19/01/2023)
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