Hoje com notícias da OpenAI, Google, Epic Games e WeWork
A OpenAI lançou uma nova ferramenta capaz de criar versões personalizadas do ChatGPT. O anúncio foi feito ontem durante o DevDay, evento para desenvolvedores. Chamado GPT Builder, o modelo permite que os usuários do GPT-4 criem, em poucos minutos e sem necessidade de conhecimentos de código, novos chatbots com finalidades específicas. Segundo a companhia, será possível definir saudação padrão, nome, descrição, instruções, conhecimento base e tom do diálogo. Os desenvolvedores conseguirão agregar mais conhecimento e ativar capacidades extras à inteligência artificial, como a geração de imagens. Os usuários poderão conferir uma prévia do bot construído por meio de um painel. (Tecmundo)
Começou ontem uma nova batalha jurídica entre o Google e a Epic Games, criadora do jogo Fortnite. O processo é mais uma acusação contra a gigante de tecnologia de violação de regras antitruste nos Estados Unidos. Na ação, a Epic contesta as taxas cobradas pelo Google para assinatura e compras feitas nos aplicativos da desenvolvedora na Play Store. A Epic Games também questiona o bloqueio do Fortnite por tentar contornar essas taxas. A briga judicial começou em 2020, quando a Epic lançou o Project Liberty, um plano para contornar as taxas e termos da loja de aplicativos da Apple e do Google. Com isso, a dona do Fortnite decidiu processar a Apple após o jogo ter sido banido de sua loja de aplicativos. Em abril deste ano, a Justiça dos EUA determinou que as regras da App Store não violam as leis antitruste. Agora é a vez do Google enfrentar a Epic nos tribunais. O CEO do Google, Sundar Pichai, e o CEO da Epic, Tim Sweeney, estão entre as possíveis testemunhas do caso. (Yahoo e Olhar Digital)
A startup americana WeWork entrou ontem com um pedido de recuperação judicial nos Estados Unidos. Depois de ter sido a startup mais valiosa do país, a WeWork enfrenta o colapso do empreendimento de escritórios flexíveis após uma expansão excessiva que a deixou com muitas locações não rentáveis. Com o pedido de falência, 90% credores da empresa converterão suas dívidas em ações, eliminando cerca de US$ 3 bilhões em dívidas da startup. (Valor)
Fonte: Canal do Meio (07/11/2023)
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