Hoje com notícias do Twitter, Google, ChatGPT e Intel
O Twitter cobrará US$ 1000 por mês (mais de 5 mil reais) para empresas continuarem com o selo dourado, destinado exclusivamente para negócios. As marcas que optarem por não pagar a taxa vão perder a verificação. Além do valor da assinatura, o Twitter cobrará US$ 50 por cada “crachá” adicionado ao perfil de contas afiliadas. (Olhar Digital)
A consultoria Innisfree M&A Incorporated processa o Twitter na Suprema Corte do estado de Nova York para reaver cerca de US$ 1,9 milhão. A empresa afirma que o valor é referente a contas não pagas pela plataforma depois de ter assessorado a rede social em sua aquisição por Elon Musk no ano passado. O Twitter já responde a outro processo por não-pagamento: uma empresa britânica cobra suposto aluguel não pago em sua sede em Londres. (Época Negócios)
O Twitter começará a compartilhar a receita de anúncios que aparecem em respostas de 'threads' com alguns de seus criadores de conteúdo. O usuário deve ser um assinante do 'Blue Verified'. Ainda não há detalhes sobre a parcela dessa receita. (Época Negócios)
O Google planeja lançar nova ferramenta de IA para enriquecer os recursos de pesquisa da plataforma. As mudanças devem ser disponibilizadas gradualmente sendo semelhantes ao LaMDA, modelo já desenvolvido pelo Google. Enquanto isso, a big tech fez uma série de perguntas ao ChatGPT e, com base nas respostas, informou que a inteligência artificial poderia ser contratada como engenheiro nível três, com salário anual bruto de R$ 942.779,40. Já a LaMDA também foi testada, mas o resultado não foi divulgado. (Época Negócios e Olhar Digital)
Um juiz da Colômbia resolveu caso sobre o direito à saúde de uma criança autista com a ajuda do robô ChatGPT, algo inédito no país. A sentença, datada de 30 de janeiro, decide sobre o pedido de uma mãe para que seu filho autista seja isento do pagamento de consultas médicas, terapias e transporte até os centros de saúde, uma vez que a família não conta com recursos financeiros para isso. (g1)
Quando a Intel anunciou o corte de 25% do salário-base do CEO Pat Gelsinger na semana que passou, a gigante mundial de chips não estava sozinha. A redução da remuneração dos executivos mais poderosos na maior economia do mundo começa a se tornar uma das novas tendências corporativas diante da iminência de uma recessão e da necessidade de preservar caixa
Fonte: Canal do Meio e Blooberg (06/02/2023)
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