Hoje com notícias do Twitter, LinkedIn e regulamentação da IA
Administrar o Twitter tem sido “muito doloroso” e “uma montanha-russa”. Foi o que disse o dono da rede social, Elon Musk, em entrevista à BBC. Na conversa, transmitida ao vivo a partir da sede do Twitter, em San Francisco, Musk abordou as demissões em massa, a questão da desinformação e seus hábitos de trabalho. O bilionário, inclusive, afirmou que venderia a companhia se a pessoa certa aparecesse. Questionado se ele se arrepende de ter comprado o Twitter, disse que “o nível de dor tem sido extremamente alto, não tem sido nenhum tipo de festa”. Sobre seu comando na empresa até agora, ele afirmou: “Não tem sido entediante. Tem sido uma montanha-russa”. O segundo homem mais rico do mundo também fez revelações sobre seus hábitos de trabalho, dizendo que a carga de trabalho faz com que “às vezes durma no escritório”, no sofá de uma biblioteca. Veja a entrevista completa. (BBC)
E a rádio pública americana NPR vai deixar de publicar no Twitter depois que a rede social classificou a emissora como “mídia estatal” e "mídia financiada com recursos públicos”, o que “mina” sua “credibilidade”, segundo o canal. Nascida em 1970 e muito popular nos EUA, a NPR é financiada, principalmente, por publicidade e patrocínio. A britânica BBC também rejeitou a classificação dada pela plataforma. (Folha)
Por falar em selo, o LinkedIn lançou um novo sistema de verificação gratuito. O recurso será usado para comprovar a identidade e onde os usuários trabalham. (Olhar Digital)
Depois da China, o governo dos Estados Unidos também prepara uma proposta para regulamentar a inteligência artificial (IA) generativa usada em sistemas como o ChatGPT. O Departamento de Comércio anunciou que está pedindo à população sugestões de medidas de responsabilidade para controlar o funcionamento das ferramentas. O governo quer determinar se a IA funciona como as empresas afirmam, se são seguras e eficazes, se espalham ou perpetuam a desinformação, se respeitam a privacidade dos indivíduos, entre outras questões. (Época Negócios).
Fonte: Canal do Meio (13/04/2023)
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