Idosos: Aumenta a expectativa de vida! Seres humanos poderão viver até os 141 anos

A expectativa de vida do ser humano pode aumentar e chegar até 141 anos, segundo pesquisadores da Universidade da Georgia (EUA)

Imagine viver, bem e com qualidade, até 141 anos! Cientistas, que pesquisam o assunto, afirmam que a nossa expectativa de vida pode chegar a esta idade, sim. Para eles, o ser humano ainda não atingiu o limite máximo de longevidade o que, portanto, vai aumentar.

Foram analisados cidadãos de 19 países para chegar a esta conclusão. Os estudos da Universidade da Geórgia, nos Estados Unidos, são coordenados pelo professor David McCarthy. Segundo ele, pessoas que nasceram entre 1900 e 1950 têm vivido muito mais.

“À medida que esses grupos atingem idades avançadas nas próximas décadas, os recordes de longevidade podem aumentar significativamente”, explicou o professor David.

A pesquisa

David e o pesquisador Po-Lin Wang analisaram a expectativa de vida ao longo dos séculos em 19 distintos países.

A longevidade, de acordo com os cientistas, está diretamente ligada ao modo de vida associando atividades físicas e alimentação saudável.

Viver até os 141 anos

Ao analisar as diferentes expectativas de vida, os pesquisadores queriam tentar entender se é possível determinar quanto tempo as pessoas podem viver e se a população estava vivendo menos ou mais.

Para eles, a idade máxima de vida vai aumentar bastante entre as pessoas nascidas na primeira metade do século 20 e às dos séculos anteriores. David defende, por exemplo, que uma pessoa que nasceu entre 1910 e 1950 poderia viver sem muitos problemas até os 120 anos.

“Nossas estimativas indicam que há 95% de chance de que a  última mulher sueca nascida em 1950 só morra com idade entre 117 e 125 anos”, defende David.

O autor do estudo disse ainda que homens nascidos em 1970, podem ir além, chegando a até mesmo 141 anos. 

Maior longevidade da história

É Jeanne Calment, uma francesa que morreu aos 122 anos e 164 dias, que detém o título de pessoa com maior longevidade no mundo.

Jeanne faleceu em 1997, numa casa de repouso no sul da França.

A mulher tinha uma vida muito ativa, parou de fumar cedo e adorava realizar caminhadas.

Adepta ao azeite de oliva, alimento do qual gostava de comer em abundância, Jeanne também tinha uma regada onde incluía vinho, chocolate e frutas.

Fonte: Só Notícia Boa (07/04/2023)