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Hoje com notícias sobre proteção de dados na Tesla, redução uso dos streamings dos EUA e sermões religiosos gerados por IA

Carros espiões? A explosão de um Tesla Cybertruck em Las Vegas levantou preocupações sobre privacidade de dados. A Tesla, de Elon Musk, ajudou a polícia a rastrear o motorista por cinco dias, revelando o uso de explosivos no veículo. Embora elogiada pela eficiência, a empresa já enfrentou críticas por compartilhamento indevido de dados pelos funcionários, incluindo um caso de nudez. Nos EUA ainda falta regulação específica para proteger a coleta e compartilhamento de dados automotivos. (AP)

Os americanos reduziram significativamente os gastos com serviços de streaming em 2024, com uma queda de 23% em relação ao ano anterior. O gasto médio mensal caiu para US$ 42,38, refletindo o cansaço de consumidores diante do aumento das opções e do custo elevado. Apesar do aumento das opções e da popularidade dos serviços, a crescente sensação de “fadiga de streaming” tem levado os consumidores a reconsiderar suas assinaturas. De acordo com o State of Consumer Media Spending Report, a maioria dos assinantes agora tem duas plataformas, assistindo em média 3 horas e 49 minutos de conteúdo por dia, enquanto mais de um quarto compartilha assinaturas para economizar. (TechSpot)

Para ler com calma. Assim como a imprensa, o rádio e a TV mudaram a maneira como líderes religiosos disseminavam suas doutrinas, a inteligência artificial está se tornando uma nova ferramenta na difusão da fé. Empresas estão oferecendo aplicativos que ajudam em pesquisas teológicas e chatbots que escrevem sermões, por exemplo. Foi o que aconteceu na sinagoga Emanu-El, em Houston, no Texas. Os frequentadores ouviram pelo autofalante um típico sermão do rabino Josh Fixler, até que este apareceu e revelou que tudo, do texto à própria voz, foi criado por IA. (New York Times)

Fonte: Canal Meio (06/01/2025)