quarta-feira, 22 de janeiro de 2025

TIC: As principais notícias relacionadas ao cotidiano digital

 


Hoje com notícias da Meta, YouTube, TikTok, X, LinkedIn e TikTok

Gigantes de tecnologia, como Meta, YouTube, TikTok, X e LinkedIn, assinaram um compromisso junto aos legisladores europeus para prevenir e remover discurso de ódio ilegal em suas plataformas. A Comissão Europeia lançou nesta segunda-feira o Código de Conduta para Combater Discurso de Ódio Ilegal Online Plus, que compromete os signatários com a transparência, permitindo que monitores terceirizados avaliem e revisem “pelo menos dois terços dos avisos de discurso de ódio” em 24 horas. Os compromissos são voluntários e as empresas não enfrentam penalidades se decidirem desistir do acordo. (The Verge)

A Meta vai lançar um novo aplicativo de edição de vídeo chamado Edits. O anúncio acontece poucos dias após o CapCut, aplicativo da empresa chinesa ByteDance, ser removido da App Store e do Google Play como parte da proibição ao TikTok nos Estados Unidos. O movimento não é inédito para a empresa, já que a Meta tem um histórico de preencher lacunas no mercado em momentos de incerteza para concorrentes, como na criação do Threads em 2023. De acordo com Adam Mosseri, chefe do Instagram, o Edits será lançado em fevereiro para iOS, com uma versão para Android chegando depois. Ele explicou que o aplicativo será voltado para criadores de conteúdo e terá ferramentas criativas avançadas. (TechCrunch)

O TikTok iniciou a restauração de seus serviços nos Estados Unidos já no domingo, após uma interrupção de cerca de 12 horas devido à proibição federal que entrou em vigor. O aplicativo, que havia sido desativado na noite de sábado, agora exibe uma mensagem de boas-vindas creditando ao presidente eleito Donald Trump, a retomada do funcionamento. Houve um acordo com os provedores Oracle e Akamai para retomada do aplicativo, mas o TikTok permanece indisponível nas lojas da Apple e do Google. (The Verge)

A Meta vai continuar a usar a checagem de fatos fora dos Estados Unidos “por enquanto”, mesmo que a proprietária do Instagram e do Facebook elimine essa prática nos Estados Unidos, disse a diretora de negócios globais da empresa, Nicola Mendelsohn. A empresa pretende avaliar como a mudança se desenrola nos EUA antes de decidir sobre uma transição em outras regiões, disse Mendelsohn em uma entrevista à Bloomberg Television no Fórum Econômico Mundial em Davos, na segunda-feira (20).

Fonte: Canal Meio e Blommberg (21/01/2025)

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