segunda-feira, 9 de janeiro de 2023

TIC: As principais notícias relacionadas ao cotidiano digital

 


Hoje com notícias sobre várias big techs

A Consumer Eletronics Show (CES) 2023, maior feira de tecnologia do mundo, acontece a partir de hoje em Las Vegas, nos EUA, mas algumas empresas já começaram a apresentar produtos e soluções que chegarão ao mercado no futuro próximo. A empresa japonesa Yukai Engineering, por exemplo, revelou uma almofada robótica que auxilia na respiração do usuário. Outra companhia, a L’Oréal anunciou o protótipo de uma impressora que aplica maquiagem no rosto. A LG apresentou sua nova linha de TVs com telas gigantes e novidades como um painel sem fio de 97 polegadas. E tem até um dispositivo capaz de “ler” urina e “analisar” a saúde de uma pessoa. Confira. (g1)

A Comissão de Proteção de Dados da Irlanda, da União Europeia (UE), multou a Meta em quase 400 milhões de euros (R$ 2,25 bilhões). Segundo o órgão, a Meta não cumpriu os regulamentos europeus de proteção de dados. A empresa violou “suas obrigações de transparência” e utilizou uma base jurídica errônea “para o processamento de dados pessoais para fins de publicidade personalizada”. O valor da multa é referente a infrações relacionadas ao Facebook, Instagram e WhatsApp. (The Verge)

O ano de 2023 mal começou e as demissões em massa já voltaram a acontecer nas gigantes de tecnologia. A Amazon anunciou ontem que demitirá mais de 18 mil funcionários. É o corte mais severo da história da gigante do varejo online. A empresa sediada em Seattle, nos Estados Unidos, justificou a medida citando a “economia incerta” e as contratações repentinas que precisou fazer durante a pandemia da covid-19. Já a Salesforce, dona do Slack, comunicou ontem que cortará 10% de sua força de trabalho e fechará alguns de seus escritórios como parte de uma reestruturação. (BBC)


Microsoft quer competir com o GoogleA Microsoft se prepara para adicionar o chatbot ChatGPT, da OpenAI, ao seu mecanismo de busca Bing em uma tentativa de atrair usuários do rival Google, de acordo com uma pessoa familiarizada com os planos ouvida pela Bloomberg News.

A Coalizão Direitos na Rede (CDR) pediu ao Ministério da Justiça e à Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom) a regulação e fiscalização de zero-rating por operadoras de telefonia móvel nos planos de acesso à internet. A prática permite o acesso de forma “gratuita”, ou sem cobrança de dados móveis, a alguns serviços online, como aplicativos e redes sociais. O WhatsApp, por exemplo, é um dos principais apps que possuem acordo com operadoras nesse sentido. Esse é um tema polêmico que vem sendo discutido no Brasil e no mundo. Isso porque, segundo entidades, a prática fere a liberdade de escolha dos usuários e o princípio de neutralidade de rede, direito garantido pelo Marco Civil da Internet no país. As implicações são negativas tanto na concorrência quanto na igualdade de conexão à internet e informações online. (Núcleo Jornalismo)

Fonte: Canal do Meio e Bloomberg (06/01/2023)

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