terça-feira, 28 de março de 2023

TIC: AS principais notícias relacionadas ao cotidiano digital

 


Hoje com notícias sobre imagens geradas por IA, Facebook e Intel

Imagens do Papa Francisco vestindo um casaco branco gigante viralizaram nas redes sociais. Mas, na verdade, as fotos não existem e foram criadas por um Inteligência Artificial (IA) semelhante ao ChatGPT, mas para criação de imagens extremamente realistas. Essas fotos foram geradas através do Midjourney, uma IA que cria artes a partir de uma descrição textual. Em outras imagens falsas, o Papa aparece cantando enquanto segura um microfone e usa um óculos amarelo. Na semana passada, também viralizaram imagens falsas geradas pela mesma plataforma que mostraram o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sendo preso. (g1)

A Justiça de São Luís, no Maranhão, condenou o Facebook a pagar R$ 500 por danos morais a cada usuário da rede social que teve dados pessoais vazados em 2021, quando informações sobre 530 milhões de pessoas, sendo 8 milhões brasileiros, foram publicadas em um fórum de hackers. O Facebook afirmou que o vazamento não foi fruto de uma invasão aos seus sistemas, mas que “atores maliciosos” coletaram os dados por meio de uma técnica que usa robôs para armazenar informações que ficam públicas. A Justiça também determinou que o Facebook pague R$ 72 milhões por danos morais coletivos. A empresa ainda pode recorrer da decisão. (g1)

Morreu na sexta-feira, aos 94 anos, Gordon Moore, cofundador e ex-presidente da Intel, uma das maiores fabricante de semicondutores do mundo. Ele era engenheiro de formação e ajudou a fundar a companhia em 1968. A Intel, com sede em Santa Clara, na Califórnia, foi conhecida em seus primeiros anos por sua constante inovação até se tornar uma das mais importantes empresas de tecnologia, cujos processadores estiveram presentes em mais de 80% computadores pessoais do mundo. Gordon Moore também é creditado na teoria de 1965, apelidada de “Lei de Moore”, na qual previa que o poder do computador dobraria a cada ano durante uma década, uma teoria que ele modificou em meados da década de 1970 para a cada dois anos. A teoria permaneceu por décadas no jargão da indústria e tornou-se sinônimo do rápido avanço tecnológico do mundo moderno. (Washington Post e UOL).

Fonte: Canal do Meio (27/03/2023)

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