Hoje com notícias do TikTok, de seu possível banimento nos EUA e do Twitter
O CEO do TikTok, Shou Zi Chew, defendeu o aplicativo nesta quinta-feira por mais de cinco horas diante do Congresso dos Estados Unidos, em meio a um acirramento das preocupações no país sobre possível influência e abuso pelo governo chinês no funcionamento da rede social. No depoimento, deputados acusaram o TikTok de ser “antiamericano” e questionaram os laços da empresa-mãe do aplicativo, a ByteDance, com o PC chinês. Shou assegurou que a rede social não é controlada pelo governo da China e apresentou o chamado “Project Texas”, um plano para mover todo o banco de dados do TikTok de usuários dos EUA para dentro do país. Os congressistas também criticaram a má influência do aplicativo sobre crianças e adolescentes. O CEO não respondeu diretamente, mas afirmou que a rede compartilha recursos de saúde mental. (The Guardian e UOL)
Sob ameaça de banir a rede social, os Estados Unidos retomam pressão para que a ByteDance venda o TikTok a acionistas internacionais. Mas com um em cada três americanos usando o aplicativo chinês, a proibição de uma rede social tão popular seria sem precedentes no país. Como o governo de Joe Biden pode realmente impedir que as pessoas acessem o TikTok? Entenda. (BBC)
O Twitter vai começar o processo de eliminar o selo de verificado para contas relevantes, o que pode afetar perfis famosos de celebridades, artistas e jornalistas. Com início em 1º de abril, a medida vai remover esses selos, que serão mantidos apenas em contas que têm o Twitter Blue, serviço de assinatura paga da rede social. Além disso, o Twitter lançou ontem recurso de “Organizações Verificadas”, em que empresas verificadas pagam uma assinatura de US$ 1 mil para que a plataforma mantenha o selo de verificação dourado em suas contas. (Estadão).
Fonte: Canal do Meio (24/03/2023)
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