Hoje com notícias da Disney, Twitter, Zoom, Microsoft e TikTok
O CEO da Disney, Bob Iger, anunciou ontem que a empresa vai começar a demitir funcionários a partir desta semana. Essa é a primeira etapa de uma série de dispensas que devem acontecer nos próximos meses, o que deve resultar no desligamento de 7 mil pessoas. As demissões fazem parte de uma iniciativa para reduzir os custos operacionais da Disney em cerca de US$ 5,5 bilhões, como estratégia para aumentar e melhorar o seu fluxo de caixa em meio a um período de turbulência na indústria de mídia. A segunda onda de demissões está marcada para abril e a rodada final de desligamentos será antes do início do verão no hemisfério norte. (Valor Investe)
O Twitter teve parte de seu código-fonte vazado e exposto de forma ilegal na internet, por meio da plataforma GitHub, propriedade da Microsoft na qual permite que desenvolvedores compartilhem códigos para software. A rede social do bilionário Elon Musk está em busca de informações sobre a pessoa responsável, segundo uma ação na Justiça dos Estados Unidos. Suspeita-se que o vazamento tenha sido feito por um dos milhares de funcionários demitidos por Musk desde que ele assumiu a empresa, em outubro de 2022. Considerada a “receita do bolo” para o funcionamento de uma plataforma, como o Twitter, os códigos-fonte geralmente são guardados a sete chaves por empresas comerciais. (Núcleo Jornalismo e g1)
Com o boom do ChatGPT, mais empresas estão lançando novidades envolvendo ferramentas de Inteligência Artificial (IA). A plataforma de videoconferência Zoom, por exemplo, anunciou ontem uma série de mudanças, resultado de uma parceria com a OpenAI - dona do ChatGPT. O Zoom agora terá resumos gerados por IA, rascunhos de mensagens e outros recursos, disponíveis por meio do assistente Zoom IQ AI. Já a Microsoft anunciou melhorias no Teams: app duas vezes mais rápido que o atual, tarefas como lançar um programa ou juntar chamadas de vídeo, entre outros. O novo Teams também terá funcionalidades de IA, começando pelas notificações nas ferramentas Recap e Copilot. (The Verge e Época Negócios).
Risco cibernético. O chefe de segurança cibernética da Agência de Segurança Nacional dos EUA, Rob Joyce, avalia que o TikTok é um "cavalo de Troia" da China e que seu país deve monitorar e controlar a empresa para evitar um problema de segurança cibernética que não é iminente, mas poderia ocorrer em alguns anos ou décadas.
Fonte: Canal do Meio e Bloomberg (28/03/2023)
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