Hoje com notícias sobre a instabilidade da Meta, Microsoft, Amazon, Google e Apple
As redes sociais da Meta apresentaram instabilidade na tarde de ontem pelo mundo. No Brasil, o site Downdetector registrou mais de 124 mil reclamações de usuários do WhatsApp às 15h19. Também houve dificuldade para atualizar o feed do Instagram e o Facebook. A instabilidade começou por volta das 14h50 e teve seu pico às 15h20. Outros países, como Estados Unidos, França, Chile e Canadá, também relataram falhas. Os serviços foram normalizados entre 16h e 18h. Segundo uma página da Meta, o WhatsApp passou por um problema no serviço de nuvem, além de falhas no sistema de criação, edição e gerência de anúncios do Instagram. (g1 e Globo)
Claro que os brasileiros aproveitaram para compartilhar memes nas outras redes. (Tectudo)
Um relatório divulgado pelo Conselho de Revisão de Segurança Cibernética dos EUA concluiu que a Microsoft poderia ter evitado que hackers chineses acessassem e-mails do governo por meio do software Microsoft Exchange. No ataque, que aconteceu no ano passado, os criminosos tiveram acesso às caixas de entrada de 22 organizações, afetando mais de 500 pessoas, incluindo funcionários da segurança nacional no governo americano. “Uma série de decisões da Microsoft contribuíram para uma cultura corporativa que não priorizou os investimentos em segurança empresarial e gestão rigorosa de riscos.” (The Verge)
A divisão de computação em nuvem da Amazon, a AWS, começou a demitir centenas de funcionários de suas equipes de vendas, marketing, serviços globais, além de pessoal de tecnologia e lojas físicas. A AWS viu as vendas desacelerarem nos últimos trimestres devido à redução dos gastos das empresas com serviço em nuvem. Desde o fim de 2022, a Amazon tem realizado demissões em massa, cortando mais de 27 mil vagas em diferentes áreas, como Twitch, Audible e Prime Video. (CNBC)
O Google está considerando cobrar por novos recursos “premium” executados por inteligência artificial, marcando a primeira vez que colocaria qualquer um de seus produtos principais atrás de um paywall. As informações são do jornal Financial Times.
Apple estuda desenvolver robôs para casa depois de desistir de carros elétricos. Fontes ouvidas pela Bloomberg News afirmam que a fabricante do iPhone tem explorado o segmento de produtos robóticos, incluindo um aparelho que poderia seguir as pessoas pela casa.
Fonte: Canal do Meio e Bloomberg (04/04/2024)
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