Hoje com notícias sobre Celular Seguro, Meta, Google e Blockchain
O governo federal fez uma atualização no programa Celular Seguro. A partir de agora, ao se cadastrar, o usuário precisa informar apenas número do telefone, nome da operadora e marca do aparelho, simplificando o acesso. Não será mais necessário incluir o modelo do aparelho nem o IMEI. Além disso, o usuário tem até 15 dias para notificar perda ou roubo pelo aplicativo e pode escolher quais dados vão ser bloqueados no telefone. O serviço está disponível há três meses com o objetivo de inibir furtos e roubos de smartphones. (g1)
A Meta confirmou ontem que planeja lançar em maio o Llama 3, próxima geração de seu grande modelo de linguagem (LLM) que alimentará seu assistente de inteligência artificial generativa. O presidente de assuntos globais, Nick Clegg, prometeu “uma série de modelos diferentes com capacidades e versatilidades diferentes ao longo deste ano, começando muito em breve”. Espera-se que a nova versão consiga dar respostas com mais precisão que seus antecessores e atraia mais usuários. (TechCrunch)
E o Google anunciou novos recursos em IA para suas principais ferramentas. Um dos destaques é o Google Vids, novo app do Google Workspace que funciona como um assistente que edita e produz vídeos. Também anunciou um hipercomputador de uso empresarial e tecnologia para treinar modelos de IA e o Google Axion, primeiro processador da empresa. A big tech apresentou ainda uma nova versão de seu chip de IA exclusivo para data centers. (Globo e Olhar Digital)
Digital assets. Acostume-se com o novo termo da moda parisiense. O primeiro dia da Paris Blockchain Week deixou clara a tendência de instituições financeiras de “tokenizar” ativos do mundo real. O Goldman Sachs já tem uma plataforma dedicada a isso. O Bank of International Settlements (BIS) criou sua Agorá para “tokenizar” remessas internacionais. E até o sonho do painel solar próprio virou NFT. (Meio)
Fonte: Canal do Meio (10/04/2024)
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