quarta-feira, 24 de abril de 2024

TIC: As principais notícias relacionadas ao cotidiano digital

 


Hoje com noticias do Tinder, Grindr, sobre prevenção de crimes online e TikTok

O Tinder anunciou ontem o novo recurso “Compartilhar Meu Date”. Com a novidade, os usuários poderão criar e enviar para contatos externos um link com nome, data, horário, local e foto da pessoa com quem vão se encontrar. O compartilhamento será lançado nos próximos meses no Brasil e em mais 18 países, incluindo Estados Unidos, Reino Unido, França e Japão. O objetivo é oferecer maior segurança para quem marca encontros pela plataforma de relacionamento. (Folha)

Já o Grindr, principal aplicativo de relacionamento LGBTQIA+, está sendo processado em Londres após centenas de usuários acusarem a empresa de compartilhar informações privadas, incluindo o status de HIV, com terceiros para fins comerciais. Segundo o escritório que representa o caso, milhares de usuários do app no Reino Unido podem ter sido afetados. Cerca de 670 pessoas estão na ação coletiva por violações supostamente sofridas entre 2018 e 2020. Em um comunicado ao The Guardian, o Grindr disse que planejava “responder vigorosamente a esta alegação, que parece ser baseada em uma deturpação de práticas de mais de quatro anos atrás”. (CNN e Guardian)

Jogar videogame no trabalho pode? Na Dinamarca, sim. Como parte de uma estratégia do Departamento de Patrulha Online da polícia dinamarquesa para conquistar a confiança de crianças e adolescentes e prevenir crimes online, dez policiais fazem transmissões ao vivo na plataforma Twitch de partidas de Counter-Strike, Minecraft ou Roblox, dependendo da faixa etária que buscam atingir, para conversar com as crianças e adolescentes sobre crimes online e ensinar como denunciar. Eles também atuam de forma expressiva nas redes sociais, como Instagram e TikTok. “Precisamos estar onde os jovens estão”, explica Sisse Birkebæk, superintendente da unidade, que acaba de completar dois anos. (Folha)

TikTok prepara batalha jurídica para evitar proibição do aplicativo nos EUA. Argumento da ByteDance, controladora do aplicativo, é que a proibição afeta o direito à liberdade de expressão de seus 170 milhões de usuários no país.

Fonte: Canal do Meio e Bloomberg (23/04/2024)

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