O Open RAN não evoluiu na velocidade esperada, mas cresce no mundo e no Brasil, afirma o CTO da NEC para a América Latina, Roberto Murakami. E um dos pontos graves para essa evolução mais lenta é a falta de profissionais que saibam lidar com telecom e TI de forma conjunta.
"Temos profissionais de rede e temos profissionais de TI. Mas não temos, no Brasil e no mundo, profissionais que saibam unir esses conhecimentos. Estamos capacitando. O Open RAN é isso: ele abre um novo ecossistema", observa o executivo, em entrevista à CDTV, do portal Convergência Digital.
No Brasil, A NEC está à frente de um projeto com a Vivo em uma cidade do interior de São Paulo e a operação comercial está prevista para 2023. "Estamos fazendo Open RAN para 4G e pensando na expansão para o 5G. O 4G Open RAN torna a rede mais flexível e facilita o upgrade para o 5G", relata Murakami.
O CTO da NEC sustenta que o Open RAN é necessário porque cria um ecossistema onde todos têm um papel a cumprir. "Não há como uma solução monolítica fazer tudo, especialmente com telecom e TI se unindo cada vez mais". Assistam a entrevista com o CTO da NEC para a América Latina, Roberto Murakami.
Fonte: Convergência Digital (22/10/2022)
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