Hoje com notícias sobre regulação da IA, Georgia Tech e IBM, Google, Samsung e Apple
O presidente do Supremo Tribunal Federal, Luís Roberto Barroso, defendeu, Fórum Econômico Mundial, a regulação da inteligência artificial diante de seu potencial risco para a democracia. “Um mecanismo que possa massificar a desinformação pode produzir um impacto extremamente negativo sobre a liberdade das pessoas e sobre a democracia”, disse. O ministro participa nesta semana de reuniões com o CEO do YouTube, Neal Mohan, e o presidente de assuntos globais da Meta, Nick Clegg. (Folha)
A IA tem aberto novos caminhos para a criatividade. Um exemplo disso é como os geradores de imagem por IA estão revolucionando a forma como os humanos criam artes visuais. Analisando 14 milhões de pares de prompts de imagens, pesquisadores da Georgia Tech e da IBM descobriram que mencionar estilos, nomes de artistas, gêneros, mídias ou técnicas específicas de pintura influencia significativamente o resultado. (Washington Post)
O Google realizou nesta semana uma nova rodada de demissões. Segundo a gigante de tecnologia, “centenas de cargos” da equipe de publicidade global foram eliminados, inclusive no Brasil. Grande parte dos profissionais eram de equipes de vendas de anúncios para grandes clientes. Segundo o Google, a reestruturação vai permitir um melhor suporte às médias e pequenas empresas que anunciam nas plataformas da big tech. (Globo e Valor Investe)
A Samsung lançou ontem sua nova linha de telefones Galaxy, com os modelos S24, S24+ e S24 Ultra, que contam com recursos de inteligência artificial, o Galaxy AI. Entre as novidades, estão o tradutor simultâneo de ligações, um novo teclado que traduz mensagens para até 13 idiomas enquanto são escritas e o Circle to Search, função de circular um objeto na tela para pesquisar sobre ele, criada em parceria com o Google. No Brasil, os celulares serão vendidos por até R$ 12.999. (g1)
A Apple precisará interromper a venda de seus smartwatches Series 9 e Ultra 2 com um medidor de oxigênio no sangue nos Estados Unidos, em mais um revés legal em sua disputa de patentes com a Masimo. Um Tribunal de Apelações dos Estados Unidos recusou-se nesta quarta-feira (17) a estender a decisão que liberou temporariamente as vendas dos dispositivos.
Fonte: Canal do Meio e Bloomberg (18/01/2024)
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