Hoje com notícias sobre efeitos da IA no mundo e na Amazon, da Apple, Vodafone e Microsoft
Uma estimativa do Fundo Monetário Internacional revela que a inteligência artificial deve afetar quase 40% de todos os empregos no mundo, com ao menos 60% das atividades sendo impactadas em economias mais ricas. Segundo a diretora-gerente do FMI, Kristalina Georgieva, “na maioria dos cenários, a IA provavelmente piorará a desigualdade geral” e, portanto, os políticos precisam agir para “evitar que a tecnologia alimente ainda mais as tensões sociais”. Nos países de baixa renda, o impacto nos empregos será de 26%. No Brasil, o índice de empregos com alta exposição à IA é de 41%. (BBC Brasil)
E o uso inadequado de IA fez com que uma série de produtos, como cadeiras e móveis de escritório, fossem anunciados na Amazon sob o título “sinto muito, mas não posso atender a esta solicitação, pois vai contra a política de uso da OpenAI”. Essas e outras mercadorias semelhantes foram retiradas do ar, conforme relatos sobre o erro se espalharam. A Amazon não proíbe o uso de grandes modelos de linguagem para gerar nomes ou descrições de produtos. (Ars Technica)
A partir da reunião de acionistas do próximo mês, a Apple passará a ter um Conselho de Administração com o mesmo número de homens e mulheres. Se os acionistas ratificarem a proposta, a empresa se tornará a única gigante de tecnologia com presença feminina e masculina na mesma proporção no seu conselho. Até então, a big tech tinha o dobro de homens no órgão. O ex-vice-presidente americano Al Gore e o ex-diretor financeiro da Boeing James Bell estão deixando de ser conselheiros por completarem 75 anos. E a Apple propôs a nomeação de Wanda Austin, de 69 anos, ex-CEO da The Aerospace Corporation. Ela se juntará a Andrea Jung, ex-CEO da Avon; Sue Wagner, cofundadora da BlackRock; e Monica Lozano, com longa carreira na mídia. (Globo)
O grupo Vodafone chegou a um acordo com a Microsoft para investir US$ 1,5 bilhão na próxima década no desenvolvimento de uma variedade de negócios, incluindo inteligência artificial, pagamentos digitais e internet das coisas (IoT).
Fonte: Canal do Meio e Bloomberg (16/01/2024)
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