Segunda metade do ano pode ser marcada pelo início da queda dos juros no Brasil
Depois de um primeiro semestre pautado por inflação e juros no mundo, investidores começaram a segunda metade do ano de olho em um esperado início do ciclo de flexibilização monetária no Brasil.
Uma visão mais otimista contribuiu para um fechamento de taxas - leia-se queda nos juros futuros - nos títulos de renda fixa, para a valorização do real e para um rali do Ibovespa, que subiu quase 8% na primeira metade do ano.
Mas, enquanto na cena doméstica uma aposta em juros mais baixos pode impulsionar expectativas em ativos de renda variável, as taxas de dois dígitos somadas a um cenário de incertezas no ambiente internacional continuam a beneficiar estratégias de renda fixa. É a avaliação de gestores, estrategistas e analistas consultados pela Bloomberg Línea.
Fonte: Bloomberg (26/07/2023)
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