Hoje com notícias do Twitter, IA nas big techs e Threads
Adeus, passarinho. O bilionário Elon Musk anunciou ontem no Twitter que a rede deixaria de se chamar Twitter — anunciou ontem e já implementou, agora pela manhã de segunda, a transformação. O pássaro azul, que inspira o nome do Twitter em inglês, deu lugar ao X, nome da preferência de Musk e onipresente em todas suas companhias. Em uma série de postagens com a letra X, o empresário pediu que os usuários da rede social mudassem a cor padrão da plataforma para preto. (The Verge)
O governo dos EUA firmou um acordo com gigantes de tecnologia para criar novas medidas de controle e fiscalização ao uso da Inteligência Artificial (IA). O anúncio veio após reunião da Casa Branca com sete empresas líderes em IA: Amazon, Anthropic, Alphabet (Google), Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI. As companhias concordaram em respeitar mecanismos para garantir que os produtos com IA sejam seguros antes de apresentá-los ao público, permitindo que especialistas de segurança independentes testem seus sistemas antes de serem lançados. O acordo também prevê que sejam criadas marcas d’água em conteúdos com IA para reduzir a desinformação, entre outras obrigações. O acordo, no entanto, é voluntário e uma maneira imediata de lidar com os riscos da IA. Especialistas defendem que o Congresso aprove leis que regulem a tecnologia. (Estadão)
A chegada do Threads, lançado pela Meta, agitou a internet e acendeu uma briga com o Twitter. Entretanto, segundo dados divulgados pelo The Wall Street Journal, a plataforma perdeu fôlego e enfrenta queda de usuários e engajamento apenas duas semanas após ser aberto ao público. A Meta afirmou que esperava um declínio depois que o aplicativo chegou a 100 milhões de usuários inscritos. A empresa disse que não vê a queda com preocupação e que trabalha para lançar novos recursos para o Threads. (g1 e The Wall Street Journal)
Fonte: Canal do Meio (24/07/2023)
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