Hoje com notícias sobre a criação de uma agência de cibersegurança, o desmentido da Taxação por uso da internet, do Bard e Twitter
O Gabinete de Segurança Institucional (GSI) elaborou uma proposta de Política Nacional de Segurança Cibernética que prevê a criação de uma agência de cibersegurança. Para financiar o projeto, com custo anual de quase R$ 600 milhões, o órgão ligado à Presidência quer cobrar dos usuários uma taxa pelo uso da internet. A “taxa de cibersegurança”, chamada TCiber, corresponderia a 1,5% do valor pago pelos internautas para ter acesso à rede. A proposta também inclui uma cobrança de 10% sobre o registro de domínios. O texto já foi apresentado aos ministérios da Justiça, da Fazenda, do Planejamento, de Ciência e Tecnologia e de Gestão. Agora, passará pelo crivo jurídico da Casa Civil e, depois, do presidente Lula. À Folha, o ministro do GSI, general Marco Antonio Amaro dos Santos, disse que a política já vem sendo estudada há algum tempo. “Estamos, logicamente, refinando. Esperamos que, neste ano, ainda seja apresentado ao Congresso.” (Folha)
O projeto teve repercussão negativa. Ontem, o governo divulgou que não vai taxar usuários da internet para arcar com a criação da agência. O ministro da Secretaria de Comunicação da Presidência, Paulo Pimenta, foi às redes sociais dizer que “não há nenhuma possibilidade de taxação” ou “qualquer iniciativa desse tipo. (CNN Brasil)
O Bard, ferramenta de inteligência artificial (IA) do Google, foi lançado ontem no Brasil. O serviço, semelhante ao ChatGPT, e disponível em 40 idiomas, é gratuito e chega ao país após lançamento nos EUA e no Reino Unido. O Bard é capaz de criar roteiros turísticos, dá dicas de como começar uma atividade, escreve textos em vários formatos e também pode incluir fotos em suas respostas. (g1)
E um ex-chefe de recursos humanos do Twitter acusou Elon Musk de não pagar cerca de US$ 500 milhões (R$ 2,4 bilhões) em indenizações por demissão a ex-funcionários da empresa. A alegação consta em ação coletiva. Segundo a acusação, Musk sabia do plano de indenização antes de demitir funcionários, mas recusou diante do “custo”. (Estadão)
Fonte: Canal do Meio (14/07/2023)
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