sexta-feira, 21 de julho de 2023

TIC: Como big techs querem lucrar com IA

 


Passada a fase de entender os potenciais da IA generativa, ferramenta que virou febre a partir do fim do ano passado, agora as big techs vislumbram como ganhar dinheiro com ela

A Microsoft viu suas ações chegarem à máxima histórica na terça depois de anunciar que cobrará US$ 30 ao mês para clientes corporativos na ferramenta Copilot (copiloto), que integra a IA generativa ao pacote Office (Outlook, Word, Power Point…).

 A Meta também aproveitou para lançar uma versão comercial de seu modelo de IA de código aberto Llama, para ser uma alternativa corporativa a ChatGPT (OpenAI) e Bard (Google). A distribuição será por meio da Microsoft.

 A Apple trabalha em ferramentas próprias de IA generativa, reportou a Bloomberg, que também relatou que a fabricante ainda não definiu qual estratégia adotar para entregar a tecnologia aos clientes.

O que explica: à sua maneira, cada companhia quer participar do assunto do momento no mundo da tecnologia. 

Enquanto Microsoft (como investidora da OpenAI) e Google (que trabalhava internamente com a ferramenta) largaram na frente, agora as outras gigantes avaliam como podem agregar a tecnologia a seus serviços e, claro, ampliar suas fontes de faturamento.

Mais sobre IA

A plataforma para WhatsApp LuzIA chegou ao Brasil nesta quarta. Além de transcrever áudios, a ferramenta responde a pedidos via texto por meio do motor do ChatGPT, o GPT-3.5, e cria imagens.

"IA não ameaça humanidade": veja por que mais de 1,3 mil especialistas creem que tecnologia será benéfica.

Fonte: Folha de SP (20/07/2023)

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