Hoje com notícias da Netflix, Tesla, IBM, Apple e WhatsApp
Netflix corta plano mais barato, em estratégia para fortalecer opção com anúncio. Plano de US$ 9,99 deixa de existir nos EUA e no Reino Unido, para reforçar apelo da opção de US$ 6,99 com anúncios. Mudança já tinha sido adotada no Canadá.
Netflix ganha 6 milhões de assinantes e lucro avança 3,2% no 2º tri. Impulsionada por novos assinantes, receita da Netflix avançou 2,7% no 2º trimestre; expectativa é de que lucro cresça na segunda parte do ano.
Elon Musk vai investir mais de US$1 bilhão no supercomputador Dojo da Tesla até o final de 2024. O objetivo é se tornar um player em supercomputação por meio de um software de direção autônoma. O desembolso foi informado após a divulgação de números frustrantes no balanço do último trimestre.
Reflexos da guerra de preços na Tesla. A montadora de carros elétricos de Elon Musk teve vendas recordes e lucro que superou as projeções de Wall St. Mas a margem bruta caiu de 25% há um ano para 18,2% no segundo trimestre. A ação recuou 4% no after market.
A IBM manteve suas previsões de crescimento de vendas de 3% a 5% e de fluxo de caixa livre de US$10,5 bilhões para 2023, apaziguando as preocupações dos investidores sobre o enfraquecimento da demanda por tecnologia de internet.
‘Apple GPT’ de olho em superar OpenAI. Segundo fontes ouvidas pela Bloomberg News, a empresa liderada pelo CEO Tim Cook construiu o seu próprio modelo de linguagem para competir com o ChatGPT, da OpenAI, e o Bard, do Google.
O WhatsApp passou por uma instabilidade global na tarde de quarta feira. Por volta das 17h, usuários não conseguiam enviar mensagens tanto na versão web quanto no app. O mensageiro voltou a funcionar cerca de meia hora depois. A Meta, empresa dona do aplicativo, disse que resolveu o problema, mas não explicou o que teria causado a falha. Usuários do Instagram também relataram dificuldades para acessar a rede social na manhã de ontem. Segundo as queixas, o problema afetou usuários do Brasil e de outros países, como Estados Unidos, Espanha, França, Itália e Colômbia. (g1)
Fonte: Bloomberg, Folha de SP e Canal do Meio (19/07/2023)
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