Hoje com notícias do X, Nikon, Sony, Canon e Microsoft
O X perdeu 71% de seu valor de mercadodesde que Elon Musk adquiriu o então Twitter. A avaliação foi feita pela gestora de fundos de investimento Fidelity, que detém uma participação na rede social. Musk comprou a plataforma por US$ 44 bilhões em outubro de 2022. Com a revisão, a empresa passa a valer cerca de US$ 12,5 bilhões. Os dados abrangem a recente crise causada pela debandada de grandes anunciantes, culminando em queda na receita com publicidade. Além disso, o número de usuários mensais caiu 15% no primeiro ano após a aquisição do bilionário, em meio a preocupações com o aumento do discurso de ódio. (The Guardian)
O avanço da inteligência artificial está se tornando uma dor de cabeça – e uma oportunidade de negócios – para fabricantes de câmeras fotográficas. Nikon, Sony e Canon estão desenvolvendo sistemas para marcar as fotos tiradas por suas máquinas com um selo digital que as diferencie de imagens geradas ou modificadas por IA. Desde o lançamento em 2022 da ferramenta Dall-E 2, as redes foram tomadas por fotos realistas, porém falsas. Com os selos digitais, as gigantes da fotografia, que controlam 90% do mercado de câmeras profissionais, querem reforçar a iniciativa internacional que envolve também veículos de comunicação e empresas de tecnologia contra imagens falsas ou editadas com IA. (Folha)
O presidente da Microsoft, Brad Smith, voltou atrás em suas críticas ao bloqueio britânico à aquisição da Blizzard. A Autoridade de Concorrência e Mercados (CMA) havia barrado o acordo com a empresa de games por conta dos jogos em nuvem, que prejudicariam a concorrência. Na época, Smith disse que a confiança da companhia no Reino Unido havia sido “severamente abalada”. A big tech precisou reestruturar a proposta e o negócio foi aprovado em outubro. Em entrevista à BBC Radio 4, o presidente da Microsoft afirmou que, desde as críticas, aprendeu muito e não recuaria nas preocupações que levantou na época, mas “escolheria palavras diferentes”, e disse que a CMA foi “dura e justa”. (The Verge e BBC Radio 4)
Fonte: Canal do Meio (03/01/2024)
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