Hoje com notícias da OpenAI, Alphabet, Meta, Virgin Galactic, Apple e big techs
A OpenAI, dona do ChatGPT, foi processada por supostamente roubar informações pessoais para treinar a inteligência artificial (IA) do chatbot. O processo é coletivo e foi aberto por meio de escritório de advocacia da Califórnia, nos EUA. Os autores, no entanto, não quiseram se identificar por temerem represálias. Eles alegam que a IA do ChatGPT violou os direitos autorais e a privacidade de muitos usuários ao utilizar dados públicos da internet para treinar o modelo. Ao Washington Post, um dos sócios do escritório, Ryan Clarkson, disse que a empresa quer representar “pessoas reais cujas informações foram roubadas e desviadas comercialmente para criar essa tecnologia muito poderosa”. Além de indenizações, o processo pede que a Justiça suspenda o acesso comercial e o desenvolvimento adicional de produtos da OpenAI. (Núcleo Jornalismo e Washington Post)
A Alphabet, dona do Google, vai remover links de notícias de veículos canadenses após a aprovação de uma lei de notícias online no país. A nova legislação prevê que as redes sociais remunerem veículos de comunicação pelo conteúdo deles compartilhados nas plataformas das gigantes de tecnologias. Além do Google, a Meta, dona do Facebook e do Instagram, também confirmou o bloqueio de acesso a notícias em suas plataformas. (g1)
O primeiro voo comercial ao espaço da Virgin Galactic, empresa de turismo espacial fundada pelo bilionário Richard Branson, foi realizado ontem com sucesso. A missão Galactic 01 decolou pouco depois do meio-dia (horário de Brasília), da base Spaceport America no Novo México, nos EUA, e às 12h45 já havia pousado em segurança. O voo foi do tipo suborbital, até a fronteira do espaço, a 85 km de altitude. Estavam a bordo seis pessoas, quatro pesquisadores dentro da nave e dois pilotos do transportador. Com propósito científico, a missão teve entre os experimentos analisar o comportamento de líquidos em um ambiente sem gravidade e a reação corporal dos passageiros. (UOL)
Maçã nas alturas. O Citigroup avalia que as ações da Apple têm espaço para subir mais 30%, mesmo depois de um recorde de valorização que levou a companhia a se aproximar da marca de US$3 trilhões em valor de mercado. Atif Malik tem classificação de compra para o papel e um preço-alvo de US$ 240, o mais alto entre os analistas de Wall Street. A ação da fabricante de iPhone já subiu 46% este ano e atingiu nesta quinta-feira um recorde de US$189,59, valendo US$2,98 trilhões.
Apostas contra big techs crescem em Wall Street. As apostas contra as gigantes de tecnologia que têm impulsionado o forte rali do índice S&P 500 neste ano têm crescido, mas poupam a Nvidia, a líder em chips para IA. As posições em aberto em Microsoft, Tesla e Amazon estão próximas das máximas de 12 meses em relação ao total de ações em circulação, segundo dados compilados pela S3 Partners. →
Fonte: Canal do Meio e Bloomberg (30/06/2023)
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