Hoje com notícias do Twitter, Bluesky, Apple, autos elétricos e Siemens
O bilionário Elon Musk decidiu criar um limite de leitura de publicações no Twitter devido aos altos níveis de “extração de dados” e “manipulação do sistema”. Foram três barreiras anunciadas pelo empresário em menos de 24 horas. O limite temporário de leitura para contas não verificadas que não são consideradas novas começou em 600 posts por dia. Depois, subiu para 800 e, agora, está em 1 mil. Já contas novas não verificadas terão acesso a 500 posts por dia. E para ter direito a visualizar 10 mil tuítes por dia, as contas devem ser verificadas por relevância ou assinar o Twitter Blue. Segundo Musk, a ideia tem como objetivo limitar a atividade de robôs como o ChatGPT, que são treinados a partir da coleta de informações na internet. (g1)
E a procura pela rede social Bluesky cresceu após os novos limites no Twitter impostos por Musk. A alta demanda, no entanto, obrigou a plataforma a suspender temporariamente as novas inscrições para tentar resolver problemas de desempenho que vem enfrentando. O Bluesky ainda está em fase de testes e, para acessar a versão beta, é preciso ou convite ou entrar numa fila de espera. (Olhar Digital)
E a Apple bateu seu próprio recorde na sexta-feira ao atingir o valor de mercado de US$ 3 trilhões. Não é a primeira vez que a companhia atinge a marca: em janeiro de 2022, a Apple ultrapassou a barreira, mas não chegou ao final do pregão com o mesmo valor. Com o novo recorde, a gigante se consolida como a primeira empresa do mundo a valer US$ 3 trilhões. Ela também foi a primeira companhia a atingir US$ 1 trilhão em valor de mercado (em 2018) e a primeira a atingir US$ 2 trilhões (em 2020). (Estadão)
Recordes autos elétricos. Assim como a Tesla, sua concorrente BYD obteve novo recorde no segundo trimestre, com venda de 700.244 veículos, metade deles totalmente elétricos e a outra metade de híbridos. As vendas globais da Tesla somaram 466.140 no período e superaram as previsões.
Defeito pode causar prejuízo bilionário à Siemens Energy. A Siemens Energy AG luta para conter as repercussões após descobrir que uma peça principal na estrutura de suas turbinas eólicas pode se mover ou torcer ao longo do tempo, potencialmente danificando outros componentes essenciais, de acordo com fontes ouvidas pela Bloomberg News.
Fonte: Canal do Meio e Bloomberg (03/07/2023)
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