Hoje com notícias do Threads, Meta, acordo entre big techs e briga entre gigantes
O Threads está finalmente entre nós. Inicialmente prevista para ser lançada hoje, a nova rede social criada para rivalizar com o Twitter foi oficialmente liberada ontem pela Meta. A plataforma está disponível para Android e iPhone (iOS) e os usuários poderão fazer login por meio de suas contas no Instagram. Anunciada como um espaço de “atualizações em tempo real e conversas públicas”, a nova rede se parece muito com plataformas como Twitter, Bluesky e Mastodon. O Threads suporta posts com até 500 caracteres, além de links, fotos e vídeos de até 5 minutos. Também é possível curtir, comentar e compartilhar o que outras pessoas publicaram. Diferente do Twitter, no entanto, a rede social não tem área de trending topics, recurso que será lançado no futuro. O lançamento do Threads vem na esteira do crescente descontentamento dos usuários do Twitter, que está limitando a leitura diária de tweets. (g1)
A Meta planeja tornar o Threads compatível com o ActivityPub, protocolo aberto de rede social. O objetivo é que a rede seja interoperável com outros aplicativos que também são integrados ao protocolo, como o Mastodon e o Wordpress. (TechTudo)
Sete grandes empresas de tecnologia notificaram a Comissão Europeia afirmando que atendem aos critérios para serem classificadas como “gatekeepers”, empresas “guardiãs” da Lei de Mercados Digitais (DMA). São elas Alphabet (Google), Amazon, Apple, ByteDance (TikTok), Meta, Microsoft e Samsung. Essas empresas são proibidas de favorecer seus próprios serviços em detrimento de seus concorrentes, assim como prender usuários em seu ecossistema, entre outras exigências. As “gatekeepers” terão que cumprir todos os aspectos da lei a partir de 2024. (Época Negócios)
A luta de redes entre Zuckerberg e Musk. Mark Zuckerberg postou seu primeiro tweet em mais de uma década, uma brincadeira com Elon Musk no dia em que o fundador da Meta Platforms lançou o Threads. Zuckerberg tuitou uma foto de homens-aranha idênticos se enfrentando poucas horas depois do lançamento da rede social, considerada a ameaça mais potente até o momento para o Twitter de Musk.
Fonte: Canal do Meio e Bloomberg (06/07/2023)
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