O resultado é ruim, mas já foi pior: no primeiro trimestre do ano, o Plano 1 acumulou R$ 23,6 bilhões no vermelho.
O motivo da gangorra é o tamanho superlativo das ações na carteira da Previ — sobretudo no Plano 1, no qual a renda variável tem peso de 46%. A proporção é muito maior que a média dos fundos de pensão, que fica na casa de 15%.
Quando a quarentena começou, em março, a Bolsa derreteu, comprometendo o desempenho da carteira do fundo de pensão dos funcionários do BB no primeiro trimestre. No segundo trimestre, porém, o Ibovespa recuperou parte importante das perdas, saltando 30% no período e atenuando o déficit do Plano 1. Tanto que, entre abril e junho, o plano ganhou quase R$ 13 bilhões.
Mesmo assim, participações acionárias importantes, como em bancos e na Petrobras, ainda permanecem negativas no ano, pesando no resultado.
Fonte: O Globo (31/07/2020)
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