Hoje com notícias da Microsoft, WhatsApp, Google e Vodafone
A União Europeia aprovou ontem a oferta de US$ 69 bilhões da Microsoft para adquirir a Activision-Blizzard. A autorização foi dada pela Comissão Europeia depois que a Microsoft concordou em permitir que os consumidores acessem os jogos da Activision em serviços concorrentes de jogos em nuvem. Essa condição eliminaria as preocupações sobre o domínio do mercado de jogos em nuvem pela gigante de tecnologia, argumento usado por órgãos reguladores do Reino Unido para barrar o acordo. A Microsoft e a Activision agora enfrentam um processo legal no Reino Unido e nos Estados Unidos, onde precisarão demonstrar que o acordo não prejudicará a concorrência. Se concluído, o negócio levaria a empresa de Bill Gates a adquirir títulos como “Call of Duty” e “Candy Crush” em um dos maiores acordos no mercado de jogos em mais de uma década. (Estadão e g1)
O WhatsApp anunciou um novo recurso para a proteção de conversas. A novidade permite ocultar um chat específico da tela inicial do mensageiro, que é transferido para uma pasta segura, chamada “Conversas protegidas”. As conversas nesta pasta só podem ser acessadas quando o usuário digita uma senha ou usa biometria já cadastradas no WhatsApp. Segundo a empresa, a nova ferramenta também esconde automaticamente esse conteúdo nas notificações. A novidade começa a aparecer hoje e estará disponível para todos nas próximas semanas. (g1)
E o Google lançou uma ferramenta que permitirá identificar se uma imagem é gerada por inteligência artificial (IA). Chamado de “Sobre esta imagem”, o recurso avaliará informações ocultas incorporadas na própria fotografia e estará disponível inicialmente nos Estados Unidos. A função informará quando a foto foi indexada pelo Google, onde pode ter sido publicada pela primeira vez e onde mais foi vista online. Segundo a big tech, com essas informações será possível saber se a imagem é confiável ou não. (Época Negócios).
Demissões massivas. A nova CEO do grupo Vodafone, Margherita Della Valle, apresentou um plano para reativar o crescimento da gigante das telecomunicações, prometendo cortar empregos e simplificar a estrutura corporativa da empresa. A empresa demitirá cerca de 11.000 empregados nos próximos três anos, buscará mudanças em seu posicionamento na Alemanha e iniciará uma "revisão estratégica" de sua unidade espanhola, que atrai o interesse de potenciais compradores.
Fonte: Canal do Meio e Bloomberg (16/05/2023)
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