sexta-feira, 11 de outubro de 2024

TIC: As principais notícias relacionadas ao cotidiano digital

 


Hoje com notícias sobre a punição do Google, da Meta e da OpenAI

Após o juiz Amit Mehta concluir que o Google exerce práticas monopolistas, os advogados do Departamento americano de Justiça chegaram a soluções para corrigir o comportamento anticompetitivo da gigante da tecnologia. Em um documento de 32 páginas, o departamento destacou estar considerando medidas como forçar a empresa a vender partes de seus negócios, como o Chrome, Android ou Google Play. Em resposta, o Google afirmou que a proposta vai além da decisão judicial e alertou que dividir o Chrome ou o Android prejudicaria bilhões de pessoas que dependem desses produtos. (The Verge)

A Meta anunciou ontem a inclusão do Brasil na lista de países a receber sua assistente de inteligência artificial, o Meta AI, que pode ser acessada via Instagram, Facebook, WhatsApp e Messenger. O lançamento ocorre dois meses após a companhia assinar um acordo com a Autoridade Nacional de Proteção de Dados para definir as diretrizes de gestão de dados dos usuários. Baseado no modelo de IA da big tech, o Llama, o recurso permite gerar e editar imagens pelo comando “imagine”, responder perguntas e pedir a realização de tarefas. Com mais de 500 milhões de usuários ativos mensais, o Meta AI agora pode ser acessado em 43 países com suporte para 12 idiomas, incluindo o português. (Globo)

A OpenAI quer se defender de ofertas hostis de aquisição e proteger seu CEO, Sam Altman, de interferências externas. Para isso, a startup de IA, que na semana passada garantiu US$ 6,6 bilhões em uma nova rodada de investimentos, planeja se tornar uma empresa de utilidade pública, um novo e raro tipo de modelo empresarial também adotado por rivais de IA como Anthropic e xAI, de Elon Musk. Um dos principais benefícios desse tipo de estrutura é seu potencial para impedir uma aquisição indesejada, de acordo com fontes próximas à empresa. Isso significa que um investidor como a Microsoft pode não conseguir adquirir a OpenAI, que seria obrigada a levar em conta os interesses dos acionistas, o benefício público e as partes interessadas, como funcionários e a sociedade. (Financial Times)

Fonte: Meio (10/10/2024)

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