Hoje com notícias sobre reconhecimento facial, acordo Meta - Reuters, a ferramenta de IA do Google Chrome e sobre a versão alfa de produtos
O uso de reconhecimento facial e biometria da íris tem permitido que o Aeroporto Changi, de Singapura, faça a análise de passageiros na área de imigração em menos de 10 segundos, à medida que amplia a escala e adota totalmente a tecnologia futurista - a aplicação começou em 30 de setembro. Os moradores de Singapura e estrangeiros em saída da cidade-estado podem passar pela imigração sem precisar mostrar seus passaportes.
A Meta fechou um acordo plurianual com a Reuters para usar conteúdo noticioso em seu chatbot de IA, o Meta AI, respondendo dúvidas de usuários em redes como Instagram, Facebook e WhatsApp. Esta é a primeira parceria da Meta com um veículo jornalístico para uso de informações em sua IA. Os usuários do chatbot da Meta nos Estados Unidos estão desde sexta-feira recebendo informações em tempo real da Reuters quando fazem perguntas sobre notícias ou eventos atuais. As respostas vão citar as matérias do veículo e incluir links que direcionarão ao site jornalístico. Detalhes sobre o acordo, como valores e permissão para uso de artigos em treinamento do Llama, não foram revelados. (Axios)
O Google está desenvolvendo um agente de IA que assume o navegador web do usuário para concluir tarefas como reunir pesquisas, comprar um produto ou reservar um voo, segundo fontes revelaram ao Information. O produto, chamado Jarvis, responde aos comandos de uma pessoa capturando imagens frequentes da tela do computador e interpretando as imagens antes de realizar ações como clicar em um botão ou digitar em um campo de texto, sendo semelhante ao anunciado pela Anthropic nos últimos dias. A companhia pretende lançar uma prévia dessa ferramenta em dezembro com uma atualização de seu modelo de IA, o Gemini. Os desenvolvedores consideram os agentes — sistemas de inteligência que podem concluir tarefas complexas sem supervisionamento humano — o próximo passo para a indústria. (The Information)
A disponibilidade antecipada de sistemas e aplicativos para testagem dos usuários é algo recorrente no setor tecnológico, os chamados testes beta. Um fenômeno mais recente envolve uma etapa anterior, quando as empresas colocam à venda produtos que, apesar de testados, não estão prontos para comercialização, o que não raro causa irritação e decepção dos consumidores. Na prática, elas oferecem um produto inacabado, que vai sendo atualizado ao longo do tempo, com a desculpa de ser uma versão alpha. Tudo certo, não fosse o fato de que faz o consumidor pagar pelo valor integral. (Meio)
Fonte: Bloomberg e Canal Meio (28/10/2024)
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