Hoje com notícias sobre o Instagram, combate ao conteúdo ilegal na internet, Google com reatores nucleares e crescimento da Apple
O Instagram anunciou uma série de novos recursos de segurança para proteger os usuários de golpistas de extorsão sexual. Entre as principais novidades está a desabilitação das capturas ou gravações de tela em imagens ou vídeos enviados nas mensagens privadas (DMs). A plataforma também vai impedir que imagens ou vídeos enviados como “ver uma vez” ou “permitir repetição” sejam abertas no desktop para garantir que as medidas de segurança não sejam burladas. Como esses golpistas usam as listas de seguidores para chantagear os jovens, a rede social vai impedir que contas suspeitas vejam os seguidores dos adolescentes. (TechCrunch)
Há novas regras incluídas pelo regulador de mídia britânico na Lei de Segurança Online que farão com que grandes empresas de tecnologia se esforcem mais para combater conteúdo ilegal na internet. A partir de dezembro, o regulador publicará a primeira edição de códigos e orientações sobre danos ilegais. As plataformas terão três meses para concluir uma avaliação de risco. Caso não cumpram a legislação, as big techs poderão receber multas de até 10% da receita anual global. Em caso de recorrência, gerentes seniores podem até ser presos. Nos episódios mais graves, o serviço pode ser bloqueado no Reino Unido. (CNBC)
Como o Google pode representar o impulso que falta para a energia nuclear. A Kairos anunciou um acordo com o Google para desenvolver e construir pequenos reatores nucleares modulares. A big tech vai comprar a produção a partir de 2030 e atingir a capacidade de 500 megawatts em 2035. A Kairos pode se vangloriar do contrato com um fornecedor gigante e confiável para a eletricidade prometida, a fim de levantar mais dinheiro para desenvolver as usinas. O Google, por sua vez, pode se gabar de ter promovido uma nova fonte de energia sem carbono para seus esforços de IA.
Impulso à Apple. As vendas do iPhone 16 subiram 20% no mercado chinês nas três primeiras semanas desde o seu lançamento na comparação com o modelo anterior no mesmo período em 2023, em um sinal promissor para a big tech em relação ao seu principal produto.
Fonte: Canal Meio e Bloomberg (18/10/2024)
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