Hoje com notícias sobre startups de IA, mulheres na IA e criação de novos Estados em rede
No terceiro trimestre deste ano, investidores de capital de risco investiram US$ 3,9 bilhões em startups de inteligência artificial generativa, destacando o crescente interesse no setor, apesar das dúvidas sobre a confiabilidade e legalidade da tecnologia. Empresas como Magic e Glean receberam grandes aportes, e há expectativas de que a IA generativa se expanda em indústrias lucrativas. No entanto, o alto consumo de energia dessas tecnologias pode aumentar as emissões globais, pressionando a infraestrutura energética. Mesmo assim, os investimentos continuam fortes, com novas rodadas de financiamento em andamento. (TechCrunch)
Heloisy Rodrigues, de 24 anos, é a primeira mulher a se graduar em Inteligência Artificial no Brasil, na Universidade Federal de Goiás. Ela está entre os 15 dos 40 alunos iniciais que se formaram. É a única mulher do grupo que chegou ao final da formação. Heloisy fundou uma startup de IA em teleatendimento, com o objetivo de automatizar tarefas repetitivas. (Folha)
Balaji Srinivasan, astro do mundo das criptomoedas, propõe a criação de Estados em rede, em que comunidades formadas na internet com interesses e valores comuns se tornariam nações físicas, adquirindo terras e estabelecendo leis próprias, desafiando o conceito tradicional de Estado-nação. Ele argumenta que startups podem substituir instituições tradicionais, incluindo governos, e sugere que cidadãos possam escolher sua nacionalidade como escolhem um provedor de internet. Srinivasan não está sozinho. Dryden Brown queria construir uma nova cidade-Estado, na costa do Mediterrâneo, governada por blockchain, a tecnologia das criptomoedas. (BBC Brasil)
Fonte: Canal Meio (21/10/2024)
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