Hoje com notícias sobre processos movidos contra TikTok, do Facebook, YouTube, a volta do X e da Meta
O TikTok está enfrentando novos processos movidos por 13 estados americanos e pelo Distrito de Columbia, que o acusam de prejudicar a saúde mental das crianças com um produto projetado para ser viciante. Segundo a acusação, a rede social utiliza um algoritmo intencionalmente construído para manter as crianças online o máximo de tempo possível. “O TikTok tem como alvo intencional as crianças porque sabe que elas ainda não têm as defesas ou a capacidade de criar limites saudáveis em torno de conteúdo viciante”, afirmou o procurador-geral da Califórnia, Rob Bonta. A companhia disse estar decepcionada com a via legal em vez de os estados trabalharem “conosco em soluções construtivas para os desafios de todo o setor”. (Reuters)
Usuários de redes sociais na União Europeia terão um novo fórum para contestar as decisões das plataformas sobre remover ou manter conteúdos que violam suas regras. Um órgão extrajudicial de solução de controvérsias, previsto na Lei de Serviços Digitais, foi certificado ontem pelos reguladores irlandeses para arbitrar disputas de moderação nos 27 países do bloco, começando com casos envolvendo Facebook, YouTube e TikTok. (AP)
X é liberado para voltar a funcionar no Brasil após Musk atender a ordens da Justiça. Supremo Tribunal Federal libera o funcionamento da rede social após medidas como a remoção de contas de usuários e a nomeação de um representante legal da empresa no país.
Novo órgão da Meta para moderação de conteúdo enfrenta seus próprios desafios. Desde sua criação em 2020, o Oversight Board da Meta Platforms – apelidado de “Suprema Corte” para decisões e políticas de moderação de conteúdo – busca afirmar sua independência. A Lei de Serviços Digitais exige que plataformas “muito grandes” permitam que seus usuários recorram de decisões a terceiros para obter uma segunda opinião, com órgãos independentes.
Fonte: Meio e Bloomberg (09/10/2024)
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