A Previc (Superintendência Nacional de Previdência Complementar) publicou a 7ª edição do Relatório de Estabilidade da Previdência Complementar, levantamento que dá um panorama do sistema de fundos de pensão enfatizando os principais riscos identificados e as medidas implementadas para sua mitigação.
O relatório contempla aspectos gerais dos planos geridos pelas Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC) e salienta aspectos correlacionados à liquidez, à solvência, bem como ao equilíbrio atuarial. Aborda ainda pontos relativos ao desempenho da gestão dos investimentos.
O Capítulo 1 traz breve análise econômica e seus possíveis efeitos sobre as atividades das EFPCs. O Capítulo 2 dá o panorama geral do sistema de fundos de pensão com destaque para indicadores de mensuração de riscos, permitindo uma análise comparativa entre diferentes entidades e distintos planos.
Para ver o relatório na íntegra, clique aqui.
Os destaques positivos do Relatório são os planos da Fundação Sistel, todos os sete com Índice de Solvência acima de 1 (superavitários). Dos 1.114 planos existentes no sistema de previdência complementar fechado, o plano PBS-A obteve o maior Índice de Solvência entre todos, com 1,32 , resultado de um Equilíbrio Técnico de R$ 2,5 bilhões em dezembro de 2021.
Os Índices de Solvência e Equilíbrio Técnico dos outros planos da Sistel ficaram esta forma:
- PBS-TB: 1,24 / R$ 50 milhões;
- TBPrev: 1,21 / R$ 79 milhões;
- CPqDPrev: 1,14 / R$ 76 milhões;
- PBS CPqD:1,03 / R$ 1,2 milhões.
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