Em assembleia, a Telebras aprovou as contas de 2019 e a reeleição dos integrantes do Conselho de Administração por mais um ano. Os documentos foram entregues à Comissão de Valores Mobiliários nesta segunda, 27/7.
A estatal encerrou o ano de 2019 com resultado negativo de R$ 237,52 milhões, valor 5,63% acima das perda de R$ 224,85 milhões registradas em 2018. Houve ganho de 28% na receita bruta, para R$ 217,14 milhões, mas também houve aumento de gastos e a receita líquida ficou em R$ 204,25 milhões, ou 2,3% superior aos R$ 199,65 milhões do ano anterior.
Para o Conselho de Administração foram reeleitos Waldemar Gonçalves Ortunho Junior, Vitor Elísio Menezes, Maximiliano Salvadori Martinhão, Hélio Marcos Machado Graciosa, Lauro Arcângelo Zanol e Amir George Francis Matta. Para o Conselho Fiscal, foram aprovados Leonardo Peixoto Estevão, e Márcio Barreira Campello, com Letícia Pedercini Issa Maia como suplente.
A Telebras segue no plano de privatização do governo Bolsonaro, mas com o ex-ministro Gilberto Kassab à frente do Centrão e a nomeação do deputado Fabio Faria, do PSD/RN para o ministério das Comunicações, a estatal ganhou sobrevida e está nos planos - pelo menos na teoria- de massificação da banda larga no Brasil.
Fonte: Convergência Digital (27/07/2020)
Será que vão fazer uma Lava Jato, ou Lava Tele na TELEBRÁS para saber é prejuízo ou outra coisa muito pior, como costuma acontecer com todas empresas do governo que são colocadas à disposição para serem privatizadas?
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