terça-feira, 7 de abril de 2020

Sistel: Solicitada distribuição do superavit de 2016 do plano PBS-A. Racha entre Federações e conselheiros só prejudica Sistelados



Por iniciativa dos conselheiros eleitos Flordeliz – Minas Gerais, Ítalo – São Paulo, Ezequias Distrito Federal e Burlamaqui – Rio de Janeiro no dia 31/03 às 15 horas fizeram uma reunião por vídeo conferência e pleitearam junto ao Conselho Deliberativo da Sistel a agilização em aprovar o processo de distribuição do superávit do PBS-A referente ao ano de 2016. 

Salientamos que a previsão de início da distribuição deste superávit estava prevista para o terceiro trimestre de 2020. 

O Presidente do Conselho sensibilizado com o pleito e compreendendo as justificativas que requer o momento, achou uma “medida acertada” e informou que a Sistel já está trabalhando nos documentos, relatórios de auditoria e atuarial a serem encaminhados para a PREVIC. 

Tão logo esta documentação exigida pela PREVIC esteja toda pronta, será aprovada em reunião do Conselho dando inicio ao processo de distribuição do superávit. 

A PREVIC tem até 60 (sessenta) dias uteis para analisar, aprovar e liberar a distribuição do superávit. 

Em função da pandemia COVID-19 os conselheiros eleitos fizeram os seguintes pleitos ao Conselho da Sistel: 

1-  Agilizar o processo dentro da PREVIC;

2-   E, na primeira parcela seja considerado 50% do total a ser distribuída para cada assistido. O restante em 35 parcelas conforme determina a lei. 

A segunda solicitação não infringe a legislação CNPC 30 , art 26 & 2º A reversão de valores deverá ser parcelada , respeitados o prazo mínimo de 36 (trinta e seis) meses e o cumprimento das obrigações fiscais. 

Assim que o processo estiver em pleno andamento informaremos à todos sistelados.

Um grande abraço

Carlos Alberto Burlamaqui –  Flordeliz Moura Rios- Italo José Portinari Greggio – Ezequias Ferreira seus representantes na SISTEL.

Fonte: Fenastel (05/05/2020)

Nota da Redação: Causa muita estranheza esta solicitação de 3 conselheiros deliberativos eleitos com apoio incondicional da Fenapas ser publicada no site da Fenastel desde a segunda feira e até o final da tarde de hoje omitida pelo site da Fenapas.

Como alguns sistelados devem saber, o conselheiro eleito por SP, sempre avesso à Fenapas, criou uma nova Federação de Associações de Aposentados chamada Fenastel, com objetivo de concorrer com a Fenapas e com apoio de 4 estados: GO, PA, AL e SE. Todos outros 12 estados, até onde se sabe, seguem apoiando a Fenapas, inclusive a APOS em SP. 

Mas a estranheza deve-se a atitude repetida dos 3 conselheiros eleitos (Burlamaqui, Ezequias e Flordeliz) em não repassar, inclusive em situações anteriores, as informações de interesse dos participantes e assistidos que os elegeram com apoio material e técnico da Fenapas.

Esse racha entre nossos representantes na Sistel (que sempre existiu, mas nunca nesse nível) e agora a concorrência inédita entre federações, não interessa a nenhum Sistelado e muito menos às Associações de Aposentados de cada estado. Ele só enfraquece em muito nossa representação junto a Sistel reforçando mais ainda os poderes das patrocinadoras de nossos planos junto a direção da Sistel. 

De toda forma, mesmo com a criação da nova federação, é obrigação ética inequívoca dos conselheiros eleitos divulgarem todas informações disponíveis para TODOS sistelados, independentemente da Associação de Aposentados a que pertencem, ainda mais quando 3 deles foram eleitos unica e exclusivamente com o apoio nacional fornecido pela Fenapas. Se já fizeram isso, apenas cumpriram com suas obrigações. 

Espera-se somente que esses conselheiros mencionados não estejam trocando de casaca depois de já eleitos. O tempo nos responderá.

Um comentário:

  1. Caros amigos da FENAPAS somente vocês estranharam e tiveram surpresa com a atuação dos conselheiros eleitos com apoio da FENEPAS manifestando-se assim: " Causa muita estranheza esta solicitação de 3 conselheiros deliberativos eleitos com apoio incondicional da Fenapas ser publicada no site da Fenastel" Há algum tempo tenho me manifestado a respeito do necessário rodizio de conselheiros, eles se consideram autônomos sem necessidade de prestar contas a ninguém, em particular àqueles que os ajudaram a se eleger.

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