Hoje com notícias da Meta, WhatsApp, IA e Amazon
O Meta Verified chegou oficialmente ao Brasil. O serviço foi lançado ontem pela Meta e oferece uma assinatura mensal personalizada para criadores de conteúdo do Facebook e do Instagram. Além do selo de verificação, a novidade também conta com proteção contra perfis falsos e suporte de uma pessoa real para resolver problemas na conta. Inicialmente liberado na Austrália e na Nova Zelândia, o Meta Verified foi expandido para Estados Unidos, Reino Unido, Canadá, Índia e, agora, Brasil. Apesar das comparações com o Twitter Blue, serviço de assinatura paga criado pelo bilionário Elon Musk, Pratiti Raychoudhury, vice-presidente da Meta e líder em novas experiências de monetização, afirma que o novo serviço da Meta foi desenvolvido com base no feedback dos clientes. Por aqui, o custo mensal da assinatura é de R$ 45 (caso seja adquirida pela web) e R$ 55 (se adquirida pelo aplicativo, seja em iOS ou Android). (Época Negócios)
O WhatsApp lançou ontem um novo recurso que permite silenciar chamadas de números desconhecidos no aplicativo. Com a novidade, que estará disponível a partir desta semana, as ligações silenciadas estarão visíveis na lista de chamadas. Segundo o WhatsApp, a funcionalidade ajuda a excluir automaticamente spam, fraudes e chamadas de pessoas desconhecidas para uma maior proteção. (g1)
Literatura e matemática sempre foram vistas como pilares da educação básica. Entretanto, para especialistas, já passou da hora de outras áreas, como ciência da computação e inteligência artificial (IA), também fazerem parte da base curricular de crianças e adolescentes nas escolas dos Estados Unidos. “Se os estudantes americanos não forem preparados na escola para enfrentar as demandas futuras da força de trabalho, eles se encontrarão em séria desvantagem em relação aos países que levaram a tecnologia mais a sério em seu currículo", afirmam. Apesar dos desafios do sistema educacional de alguns países, como os EUA, a visão pode ser aplicada em outros países, e existem caminhos para isso. (VentureBeat)
Depois de livros e serviço em nuvem, Amazon quer liderar varejo de beleza nos EUA. Equipe de analistas do Morgan Stanley avalia que o crescimento da gigante de e-commerce deve levar à liderança desse segmento em 2025.
Fonte: Canal do Meio e Bloomberg (21/06/2023)
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