Hoje com notícias sobre ferramentas de IA, vendas pelo TikTok e cardápios pelo QR code
Berna, Bastião, Elis. Esses são nomes de ferramentas de inteligência artificial de tribunais brasileiros. Segundo o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), 53 já contam com esse tipo de tecnologia. A ferramenta é utilizada para diferentes propósitos, como automatização de processos burocráticos, aumento da eficiência e celeridade no processamento de documentos, e redução do tempo de tramitação das ações judiciais. No âmbito do Judiciário brasileiro, existem 148 projetos de IA abrangendo as Justiças estaduais (64), eleitorais (21), do trabalho (17), federal (14) e tribunais superiores (32). Frente a esse crescimento, o CNJ criou um grupo de trabalho para avaliar a aplicação e impacto da IA na Justiça. (Estadão)
Mas, se você quer informações precisas sobre as eleições, melhor não perguntar a um chatbot de IA. O alerta está em uma pesquisa feita pela AI Forensics e pela AlgorithmWatch, organizações europeias sem fins lucrativos. O estudo descobriu que o Bing AI da Microsoft, rebatizado como Microsoft Copilot, respondeu de forma imprecisa a uma de cada três perguntas básicas sobre candidatos, pesquisas, escândalos e votação em dois ciclos eleitorais na Alemanha e na Suíça. Em vários casos, citou incorretamente as fontes. Também houve respostas imprecisas sobre as eleições americanas de 2024. (Washington Post)
Neste fim de ano, pela primeira vez, as compras por celular devem superar as por desktop nos Estados Unidos. O TikTok estreou sua loja online no país neste ano. E com sucesso. A plataforma chinesa ainda não é uma ameaça, mas conseguiu feitos impressionantes na Cyber Monday. A estratégia é ousada, mas tem dado certo. Em alguns casos, a chinesa paga o frete e cobre descontos de até 30% oferecidos pelo vendedor. Mas faz uma exigência: vídeos sobre o produto vendido no TikTok. Com isso, tem conseguido crescer mais do que Amazon e Meta. (Bloomberg Línea)
Nada de apenas QR Code. Desde quinta-feira, restaurantes, bares, lanchonetes e casas noturnas do Rio de Janeiro estão obrigados a oferecer cardápios físicos. É o que garante a lei 8.224, promulgada pela prefeitura. O cardápio digital — que chegou com a pandemia e acabou ficando — pode ser oferecido, mas não como única opção. O descumprimento pode gerar multa de até R$ 2 mil. (g1)
Fonte: Canal do Meio (18/12/2023)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
"Este blog não se responsabiliza pelos comentários emitidos pelos leitores, mesmo anônimos, e DESTACAMOS que os IPs de origem dos possíveis comentários OFENSIVOS ficam disponíveis nos servidores do Google/ Blogger para eventuais demandas judiciais ou policiais".