Hoje com notícias sobre Celilar Seguro, Google, Apple e Telefonica
O governo federal já firmou acordos com bancos e operadoras de telefonia para facilitar o bloqueio de aplicativos em celulares roubados com a ferramenta Celular Seguro, lançada ontem e que pode ser baixada aqui. Agora, o Ministério da Justiça e Segurança Pública busca o bloqueio de acesso aos apps de redes sociais, como Facebook e Instagram. Segundo o secretário-executivo da pasta, Ricardo Cappelli, as negociações com a Meta estão avançando. Conversas semelhantes estão sendo realizadas com plataformas de transporte e entrega, como Uber, iFood e 99. (Globo)
O Google vai pagar US$ 700 milhões e permitir maior concorrência em suas lojas de aplicativos como parte de um acordo antitruste fechado em setembro e divulgado nesta semana, após uma ação movida por 50 estados americanos. A empresa pagará US$ 630 milhões a um fundo para consumidores e US$ 70 milhões a um fundo estatal. A gigante de tecnologia também concordou em fazer mudanças na forma como o Android opera nos Estados Unidos, como permitir que desenvolvedores implementem um método de pagamento alternativo na Play Store para compras nos aplicativos. O anúncio do acordo ocorre após a big tech perder a batalha judicial contra a Epic Games, sob acusação de monopólio com a Google Play Store e o Google Play Billing. (The Verge)
A Apple anunciou que vai suspender as vendas de seus novos smartwatches Série 9 e Ultra 2 nos Estados Unidos. A decisão segue uma determinação da Comissão de Comércio Internacional dos EUA (ITC) em meio a uma disputa por patentes com a Masimo, empresa de tecnologia médica, sobre um recurso de detecção de oxigênio no sangue. Em outubro, a ITC proibiu as importações dos relógios inteligentes. Segundo a Apple, as vendas dos dispositivos estarão suspensas na loja oficial americana a partir de amanhã e nas lojas físicas do dia 24 em diante. Brasil e outros países não devem ser afetados. (Reuters)
Em um movimento surpreendentemente agressivo, o governo espanhol planeja desembolsar até US$ 2,2 bilhões por 10% da Telefónica, que no Brasil é dona da Vivo. Trata-se de uma tentativa de salvaguardar um dos ativos mais estratégicos do país, à medida que a Arábia Saudita aumenta sua posição na empresa de telecomunicações.
Fonte: Canal do Meio e Bloomberg (20/12/2023)
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