Hoje com notícias do Twitter e do App coqueluche do momento, Lensa
Com apenas metade de sua força de trabalho após demissões em massa, o Twitter está investindo em automação para moderar conteúdo na plataforma. Ella Irwin, nova chefe de confiança e segurança do Twitter, disse que a rede social está acabando com certas análises manuais e favorecendo restrições de distribuição em vez de remover discursos. A empresa também tem restringido o alcance de hashtags e resultados de pesquisa propensos a abuso em áreas que incluem exploração infantil, independentemente dos impactos potenciais sobre “usos benignos” desses termos. (UOL)
Mas… Pesquisadores têm relatado um aumento no discurso de ódio no Twitter, principalmente depois que o bilionário anunciou uma anistia para contas suspensas na plataforma. Segundo uma pesquisa da organização britânica Center for Countering Digital Hate, o discurso de ódio contra pessoas transgênero, por exemplo, cresceu 62% desde que Musk comprou o Twitter, com uma média de 5.117 tweets por dia. (The Verge)
Nos últimos dias, as redes sociais foram tomadas por fotos artísticas de pessoas em diferentes estilos e cenários criados por Inteligência Artificial (IA). São criações do Lensa, aplicativo lançado em 2018 e que se tornou o app mais baixado do Brasil. A partir de um conjunto de fotos enviadas pelo usuário, o Lensa usa IA para criar outras versões da pessoa: futurístico, anime, místico, jedi. Mas existem riscos em alimentar uma IA com fotos próprias, de amigos e até mesmo de crianças? Entre os principais problemas estão o de produzir de forma gratuita um banco de dados para uma empresa e ainda ajudar a treinar o algoritmo dessa companhia. E mais. (Núcleo Jornalismo)
Fonte: Canal do Meio (05/12/2022)
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